Etiqueta: Max

Postal de Ano Novo de Max

Postal de Ano Novo

Autor

Max

Ano

2000

País

Espanha

Descrição

160x80mm, tríptico, cores, offset

Código Bedeteca

N/A

Cota Bedeteca

N/A

Origem

Colecção José Rui

Ver Também

Max

Direitos de Autor

A Bedeteca é um projecto sem fins lucrativos com o objectivo de recolher, organizar, conservar, estudar, divulgar ou simplesmente desfrutar a banda desenhada. Segundo a Copyright Alliance, a utilização justa de materiais abrangidos por copyright inclui crítica, comentário, notícias, educação, bolsas de estudo ou investigação.
Apesar disso, se algum editor, autor, criador, se sentir lesado ou apenas não desejar que os seus materiais façam parte deste projecto, agradecemos que nos contactem.

Postal de Ano Novo de Max

Postal de Ano Novo 1996

Autor

Max

Ano

1996

País

Espanha

Descrição

210x100mm, preto e branco, fotocópia

Código Bedeteca

N/A

Cota Bedeteca

N/A

Origem

Colecção José Rui

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Max

Direitos de Autor

A Bedeteca é um projecto sem fins lucrativos com o objectivo de recolher, organizar, conservar, estudar, divulgar ou simplesmente desfrutar a banda desenhada. Segundo a Copyright Alliance, a utilização justa de materiais abrangidos por copyright inclui crítica, comentário, notícias, educação, bolsas de estudo ou investigação.
Apesar disso, se algum editor, autor, criador, se sentir lesado ou apenas não desejar que os seus materiais façam parte deste projecto, agradecemos que nos contactem.

Calendário

Calendário Max

Calendário Max

Autor

Max

Ano

1996

País

Espanha

Descrição

70x100mm, cores, offset

Código Bedeteca

N/A

Cota Bedeteca

N/A

Origem

Colecção José Rui

Ver Também

Max

Direitos de Autor

A Bedeteca é um projecto sem fins lucrativos com o objectivo de recolher, organizar, conservar, estudar, divulgar ou simplesmente desfrutar a banda desenhada. Segundo a Copyright Alliance, a utilização justa de materiais abrangidos por copyright inclui crítica, comentário, notícias, educação, bolsas de estudo ou investigação.
Apesar disso, se algum editor, autor, criador, se sentir lesado ou apenas não desejar que os seus materiais façam parte deste projecto, agradecemos que nos contactem.

Prémio Nacional del Comic para Max

Galardão instituído pelo Ministério da Cultura espanhol atribuído pela primeira vez; Autor catalão foi visita assídua do Salão de BD do Porto e esteve este ano no Festival de Beja

O desenhador catalão Francesc Capdevila, conhecido como Max, foi o vencedor do Prémio Nacional del Comic (dotado de 15 000 euros), instituído pelo Ministério da Cultura espanhol, com o objectivo de conseguir um maior reconhecimento para a banda desenhada. Atribuído este ano pela primeira vez, a uma obra publicada em 2006, numa das línguas oficiais de Espanha, distinguiu “Hechos, dichos, ocurrências y andanzas de Bardin el Superrealista”, colectânea de histórias publicadas desde 1997, em revistas e jornais. O comunicado do Ministério da Cultura justifica a escolha por se tratar de uma obra “graficamente deslumbrante, com um guião original e repleto de referências literárias, filosóficas e cinematográficas (…) que marca um antes e um depois na banda desenhada espanhola”.
Personagem de cabeça desproporcionada, sinónimo talvez dos muitos sonhos que o animam e o levam por mundos oníricos e surrealistas, Bardin, que segundo o autor disse à agência EFE, “fala da realidade de forma não realista, pois trata de temas que nos afectam a todos, transportados para ambientes inverosímeis e fantásticos”, está longe de ser uma obra fácil ou comercial, a que levou os blogues especializados a aplaudirem especialmente a sua atribuição a Max. Este, afirmou também esperar que este prémio “leve a BD a ser equiparada a outras actividades artísticas e a ter o impulso social e mediático de que necessita”.
Max, que cria BD desde 1973, quase sempre em publicações independentes (algumas auto-editadas) e marginais, teve já exposições nos salões de BD do Porto, Amadora, Lisboa e Beja (este ano). Apesar disso, a sua obra, onde se incluem as aventuras de “Peter Pank”, uma referência dos anos 80, é quase inédita em português, sendo excepção algumas histórias de Bardin, publicadas na revista Quadrado, da Bedeteca de Lisboa.


Escrito Por

F. Cleto e Pina

Publicação

Jornal de Notícias

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David B., Prado, Max e Rubín encabeçam programa aliciante

III Festival de BD de Beja começa hoje; Muitos autores portugueses também no programa

Tem início hoje o III Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja que, até dia 20 de Maio, propõe dezena e meia de exposições distribuídas por vários locais do centro histórico da cidade: Casa da Cultura (que alberga a Bedeteca de Beja), Conservatório Regional do Baixo Alentejo, Galeria do Desassossego, Museu Jorge Vieira – Casa das Artes, Museu Regional de Beja, Núcleo Visigótico – Igreja de Santo Amaro e Pousada de S. Francisco.

Considerado por muitos o segundo mais importante evento dedicado à BD do nosso país (a seguir ao Festival da Amadora) pelo bom gosto e cuidado posto na apresentação das exposições, quase todas elas apresentadas pela primeira vez entre nós, pela descoberta e divulgação de propostas aos quadradinhos inovadoras, e pelo ambiente acolhedor com que recebe os seus visitantes, a terceira edição do evento promete continuar a subir a fasquia com uma programação diversificada e a presença de alguns nomes que, embora se movam em meios de alguma forma marginais, devem merecer a atenção de quem gosta de banda desenhada e não só.

Assim, entre os 40 autores com originais expostos no certame, o principal destaque vai para David B. membro fundador de L’Association e autor de obras de cariz autobiográfico e grafismo expressivo, sendo importante referir também os espanhóis David Rubín (recém-premiado no Salão de Barcelona) e Max ou o alemão Ulf. K. Os seus originais estarão expostos, bem como os de muitos autores portugueses, que continuam a ser o prato forte do salão, dos veteranos Jorge Magalhães, Augusto Trigo e Artur Correia, aos autores a despontar, como as “mangakas” (autoras de manga) Gisela Martins e Sara Ferreira, ou os integrantes do atelier Toupeira, que funciona todo o ano e serviu, de alguima forma, de génese do festival, passando por valores firmes como André Lemos, Maria João Worm, Pedro Rocha Nogueira ou Alice Geirinhas.

Das retantes propostas, a par das inevitáveis sessões de autógrafos, workshops, apresentação de projectos editoriais, feira do livro e cinema de animação, há que destacar, diariamente, os jantares de fazer crescer água na boca, com ementas típicas propostas pelos autores que o festival convidou, juntando assim, à fruição visual e intelectual que a banda desenhada proporciona, em originais ou edições impressas, os prazeres da boa mesa.


Escrito Por

F. Cleto e Pina

Publicação

Jornal de Notícias

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