Autor
François Schuiten
Local e Data
Porto, 1997
País
Portugal
Descrição
100x140mm, preto e branco, offset
Código Bedeteca
N/A
Cota Bedeteca
N/A
Origem
Colecção José Rui
Ver Também
N/A
François Schuiten
Porto, 1997
Portugal
100x140mm, preto e branco, offset
N/A
N/A
Colecção José Rui
N/A
Lara Croft surgiu na BD em 1997, numa aventura a meias com Witchblade, assinada por Michael Turner.
Dois anos depois, estreava uma revista própria, que se prolongou durante cinquenta números, com a participação de autores como Dan Jurgens, Mark Millar ou Geoff Johns, e com mudanças sensíveis em relação aos jogos e abordagens variadas em termos gráficos e temáticos.
Em 2014, a Dark Horse Comics ressuscitou-a, escrita por Gail Simone, para fazer a ponte entre o regresso de Lara aos jogos, em 2013, e a sequela “Raise of the Tomb Raider”.
Em Portugal, foram editados “Saga da Máscara de Medusa” (Devir, 2001) e “Em busca de Sangri-La” (2003), bem como uma colecção de doze revistas.
F. Cleto e Pina
Jornal de Notícias
No espaço de um ano, as bancas portuguesas perderam cinco dos heróis Bonelli que a brasileira Mythos trazia até nós: “Martin Mystère”, “Dylan Dog”, “J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga”, “Mágico Vento” e “Zagor” (estes dois ainda nas bancas em Abril). E, curiosamente, os três últimos foram suspensos por decisão da distribuidora, insatisfeita com as vendas apesar de a editora ter opinião diferente! Fica assim, a oferta de BD em bancas reduzida aos diversos títulos de Tex e a “Conan”, enquanto se (des)espera (pel)a chegada das edições Panini, com a Marvel e a Turma da Mônica à cabeça.
“Mágico Vento” destacou-se desde a sua criação, em 1997, por Gianfranco Manfredi, como um western diferente, não só pela forma aprofundada como são desenvolvidas as personagens, mas também pelo seu lado místico (o protagonista, Ned Ellis, apesar de branco e parcialmente amnésico, é um feiticeiro com estranhos poderes) e pela combinação equilibrada entre ficção e realidade (são vários os seres de carne e osso – Custer, Calamity Jane, etc., que cruzam o caminho do herói). O seu interesse deve-se igualmente ao facto de se tratar de uma saga, em que cada história auto-conclusiva contribui, primeiro, para Ned descobrir o pai no seu maior inimigo, e, depois, no avanço para desvendar os responsáveis por uma grande conspiração, que para nós, portugueses, agora, continuarão desconhecidos…
F. Cleto e Pina
Jornal de Notícias